Mais mulheres do que homens sofrem de enxaqueca. A estimativa é de que, no Brasil, a média é de 20% a 9%, respectivamente e a automedicação pode piorar esse quadro.
A OMS (Organização Mundial da Saúde) estima que mais de 90% da população mundial já teve dores de cabeça, pelas mais variadas causas. Entre elas: a enxaqueca.
Em média 15% das pessoas sofrem desse incômodo no mundo. A média é a mesma no Brasil, porém maior na região Sudeste.
Quanto ao sofrimento maior no caso das mulheres, a suspeita que explica tal fato está relacionada ao desquilíbrio hormonal, manifestado ciclicamente durante o perído mesntrual ou quando começam a se medicar com anticoncepcionais.
Todo tipo de desequilíbrio pode ser um fator desencadeante da enxaqueca, também relacionada a uma sobrecarga de uma forma geral.
Diagnosticar uma pessoa com enxaqueca não é tarefa fácil, o médico tem que ter certeza de que os sintomas não estão ligados a outra doença.
O clínico geral Alexandre feldman nos ensina: “A enxaqueca é uma doença de exclusão, tem que ter excluído os outros sintomas pra ter certeza e que a pessoa não tem outra coisa.”
Trata-se de uma doença ligada a pré-disposição genética aliada com fatores ambientais e comportamentais. O melhor tratamento envolve mudanças no estilo de vida, como hábitos alimentares e de sono, evitando bebidas alcoolicas e inclusive, chocolate.
O fundamental, como qualquer problema de saúde é se prevenir e isso não quer dizer que o paciente deve se medicar sem auxílio médico.
O tratamento indicado dura alguns meses.
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