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domingo, 25 de março de 2012

ALZHEIMER E ÓLEO DE CÔCO: LEIA NA ÍNTEGRA A REPORTAGEM...


ÓLEO DE CÔCO (colaboração da atenta seguidora Maria Marli Fernandes e Santos )

ESQUEÇA TUDO O QUE VOCÊ JÁ LEU SOBRE O
MAL  DE ALZHEIMER E PRESTE ATENÇÃO NESSA HISTÓRIA REAL. 

Dr. Wilson Rondó Jr
Medicina  Ortomolecular Preventiva

Veja como uma médica conseguiu reverter, em aproximadamente um mês, a
doença de seu marido e inspire-se!
Só quem conhece alguém que sofre com a Doença de Alzheimer é capaz de
mensurar a dor que se sente, ao perceber que aos poucos uma história vai sendo apagada, sem deixar vestígios. E  não se trata de uma dor física, mas uma dor emocional, que toma conta da gente e nos deixa impotentes diante de uma situação tão difícil.
Se fosse para resumir o que a Doença de Alzheimer representa,
poderíamos dizer que somente o corpo fica e a essência vai-se embora!
O importante nessa hora é não se entregar e acreditar que existe uma
solução! Nem tudo está perdido. PRESTE MUITA ATENÇÃO NA HISTÓRIA DA DOUTORA MARY NEWPORT E NÃO DEIXE, DE MANEIRA ALGUMA, A SUA ESPERANÇA ACABAR !!!
Doutora Mary Newport começou a perceber que algo de muito errado
acontecia com seu marido, Steve. Ele já não era mais aquela figura rápida, 
de raciocínio apurado. De repente, Steve começou a apresentar lapsos de memória para pequenas coisas, e que não demorou muito para atingir um grau bastante sério.
No desejo de descobrir o que acontecia e tentar curar o seu marido, a Dra. Mary procurou a ajuda de vários especialistas, mas não conseguiu nenhum avanço, por pequeno que fosse.  Steve passou por psiquiatras, neurologistas e até chegou a ser diagnosticado com depressão. E mesmo com toda a medicação prescrita, sua situação só piorava.
Steve começou a perder suas referências, já não reconhecia seus familiares, não mantinha diálogos coerentes. Sua vida foi se apagando!

Em uma das várias tentativas de resgatar o marido desse abandono mental, Dra. Mary tentou incluir Steve em um estudo clínico, mas suas condições não o qualificavam para isso. Para se ter uma idéia, em um teste indicativo de demência Steve alcançou somente 14 dos 30 pontos que o exame previa. 
Logo, seu teste genético para Alzheimer foi positivo. Uma nova luta começava.
Ainda meio sem saber para que lado ir, e muito menos a quem recorrer, a Dra. Mary teve acesso ao Ketasyn, uma droga química que estava sendo usada em estudo experimental para Alzheimer. O mesmo estudo no qual seu marido não pode participar. Essa medicação fazia com que 50% das pessoas que a consumiam apresentasse uma melhora significativa.
Era tudo o que o casal precisava pois, até então, toda a medicação a que Steve era submetido trazia o mesmo resultado de sempre: redução na progressão da doença, mas nunca uma melhora importante!
E essa não foi a única, e muito menos a última conquista de ambos. Ao
descobrir a composição desse medicamento, a Dra. Mary teve uma grata
surpresa: o principal ingrediente do remédio era triglicérides de cadeia média (TCM), provenientes do óleo de côco!
Você pode estar se perguntando se a solução para a Doença de Alzheimer pode ser assim tão simples. Dra. Mary também se questionou e foi adiante. Decidiu que não tinham nada a perder e começou a dar óleo de coco ao seu marido.
A primeira prova de que eles estavam no caminho certo foi evidente. No mesmo teste em que Steve alcançara somente 14 pontos em 30, com o
tratamento à base de óleo de côco, ele já conseguiu progredir em 28%,
chegando a 18 pontos.
Digo sem medo de errar: a melhora de Steve se deveu sim ao óleo de
côco. Esse óleo, assim como outros triglicérides de cadeia média (TCM),
aumenta a produção de componentes chamados de cetonas que, por sua vez
são compostos criados quando a gordura do nosso corpo é quebrada em
energia.
Normalmente, as células cerebrais preferem extrair o seu combustível da glicose, mas no caso do cérebro desregulado, as células cerebrais que causam convulsões não podem metabolizar a glicose corretamente. Elas precisam, então, de outra fonte de combustível, e essa fonte são as cetonas.
Eu, particularmente, tenho trabalhado com meus pacientes que sofrem com Alzheimer, com uma dieta produtora de cetonas associada ao óleo de côco,
que é  rico em TCM, e os resultados são impressionantes!
Infelizmente, os estudos produzidos sobre a importância e os efeitos das cetonas em nosso cérebro estão publicados em jornais obscuros, assim que
a grande maioria dos médicos nem tomam conhecimento. O fato é que
esses estudos trazem dados importantíssimos, que podem auxiliar em
diversos tratamentos, incluindo os da Doença de Alzheimer.
E se você quer saber mais ---> no caso de Steve, com pouco mais de um mês de tratamento com óleo de coco, ele já havia recuperado grande parte das perdas causadas pela doença. Ainda sim, ele continuou a usar o óleo de coco por 60 dias. Com isso, ele não apresentava mais tremores, recuperou a memória e pode voltar às suas atividades físicas e de trabalho de forma natural.
E a prova de que o óleo de coco é o responsável por essas vitórias se
dá no fato de que, quando Steve não tomou o óleo de coco em algumas
etapas de seu tratamento, os sintomas reapareceram e só foram embora
depois que o óleo de coco voltou a fazer parte da sua rotina.
Você já não precisa perder quem você ama para a Doença de Alzheimer. O
óleo de coco é seu maior aliado. Basta que você una todo o seu cuidado
e carinho ao poder que o óleo de coco tem.
Daí pra frente, a única coisa que você vai querer esquecer são os momentos tão difíceis e a tristeza que imperava!

Referências Bibliográficas
1. "Ketone bodies, potential therapeutic uses," RL Veech, B Chance, Y
Kashiwaya, HA Lardy, GC Cahill, Jr., IUBMB Life, 2001, Vol. 51 No.4,
241-247
2. "Ketoacids? Good Medicine?" George F. Cahill, Jr., Richard L.
Veech, Transactions of the American Clinical and Climatological
Association,Vol. 114, 2003.
3. "The therapaeutic implications of ketone bodies: the effects of
ketone bodies in pathological conditions: ketosis, ketogenic diet,
redox states, insulin resistance, and mitochondrial metabolism,"
Richard L. Veech, Prostaglandins, Leukotrienes and Essential Fatty
Acids, 70 (2004) 309-319.

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