Bom dia...mas bom dia que também traz ricas reflexões o quão somos frágeis ao nosso tempo...
Uma forte amiga das quadras de tênis ao lado do seu saudável marido, companheiros de um admirável amor que transmitiam a alegria desta admiravel União a cada partida que o casal se envolvia. Agora, de repente, o nosso amigo Luiz Lucio Fonseca é obrigado a deixar a sua quadra de tênis, deixando em todos nós, que aprendemos a admirar o casal, um olhar de saudades daquele tempo tão recente... Maria Lídia Moreira, com sua arte poética o reforço também virá como a inspiração que o Criador lhe concede no seu dom...
Assim sendo, de coração, um bom dia mesmo a todos nós...
Vida remendada
( PRECISO DE UM MILAGRE! HÀ MUITO SEPULTEI MINHA ALEGRIA! )
Eu já não sei ao certo
pra que lado vai a vida,
minha dor não tem medida,
ela veio num repente
e fez meu coração deserto!
Minha mente anda perdida
os projetos todos rasgados
pela fúria depressa do tempo!
Sou rascunho remendado,
um breve descuido do vento,
tenho a alma retraída
e os meus sonhos desfeitos !
Minha esperança confundida
percorre caminho estreito,
trago os olhos tão vazios,
estou no tempo aprisionada,
pois não há sequer vestígio
de manhã de sol banhada!
Maria Lídia Moreira
xe. Lembro-me de mais dois deles: Oscar Soares de Campos, o Kally, e do saudoso Pintado, O Bordignon.
Quanto a mensagem supracitada - a do vídeo,que mostra a bela
amizade de um animal selvagem com os seres humanos:UMA LIÇÃO A NÓS HUMANOS...
Tocando em frente... quanto temos que aprender, sim, quando, sapientes, sabemos observar A RICA NATUREZA... Bom descanso e reflexão a todos...
-4:34
Marina Ragazzi adicionou um novo vídeo.
Amizade verdadeira! Se todos fossem assim !!
Boa noite que vamos vivendo,com o noticiário pouco modificado, transmitindo o sucesso de uma seleção de futebol olímpico que aplicou um vitória convincente à seleção chinesa.Por sinal, para maior alegria,treinada por sapiente estrategista que começou no Mogi Mirim Esporte Clube, formou o famoso carrossel Caipira. Sim,o amigo Vadão, que por alguns anos foi nosso vizinho aqui no Edifício residencial Manhattan e muito nos ajudou à primeira diretoria do condomínio, pelas qualidad...
BOA TARDE maravilhosa a todos que por aqui passam...
Recordando uma sapiente mente que passou no final da primeira década deste século pela nossa Academia Mogimiriana de Xafrez, medalhista regional, músico e escritor, discípulo da arte de pensar, Wagner dos Reis, um parente nosso que muito nos orgulha, regressa agora, junto ao medalhista de Ouro, Flávio Novais... É o xadrez mogimiriano, que se unisse todos nossos discípulos de todas as épocas, com certeza, teríamos uma das melhores equipes do Estado de S.Paulo, quiçá do gigante adormecido... Tocando em frente... "Xadrez, além duma terapia fabulosa, tem belezas infinitas no seu mundo de combinações à nossa curta existência por aqui!"
Foi isso que aprendemos com a nossa querida mãezinha. E é isso que tento passar p/ meus filhos. Graças a Deus acho que estou conseguindo.Odinovaldo Dino Bueno. Bjs no seu coração.
Plantão Urgente
Dois rapazes moravam na mesma fazenda quando o pai morreu. O que era solteiro ficou morando na casa em que o pai morreu. O casado morava na casa ao lado. Eles tinham uma plantação imensa de arroz e um celeiro em comum, e combinaram de trabalhar juntos e dividir tudo. Colheram dezenas de sacos de arroz, metade para um e metade para o outro, e assim fizeram dois celeiros. Fizeram uma boa colheita, estavam com os depósitos cheios. No final da tarde, o irmão solteiro começou a pensar que aquela divisão não estava certa. Pensava: “Eu sou solteiro e meu irmão é casado, tem mulher e filhos. Ele precisa de mais arroz que eu, pois sou sozinho.” À noite, ele se levantou, foi ao celeiro dele, pegou um saco de arroz, escondido, e colocou no celeiro do irmão.
O irmão acordou na manhã seguinte e começou a pensar: “Essa divisão não está justa, pois sou casado, tenho minha mulher e meus filhos. E eles vão crescer e poderão me ajudar. Mas meu irmão, coitado, ele é sozinho. E se ele não casar, não vai ter ninguém por ele. O certo é ele ganhar uma parte a mais que eu.” Levantou, foi ao seu celeiro, pegou um saco de arroz e colocou no celeiro do irmão. E assim foram vivendo: a cada colheita, um levava uma parte a mais para o outro. Só não entendiam como é que sempre ficava a mesma quantidade para cada um.
Uma bela noite, o relógio biológico se confundiu. Horário de verão e os dois se levantaram na mesma hora e se encontram no meio do caminho. Um olhou para o outro. Colocaram o arroz no chão, se abraçaram, e choraram. A partir daquele dia, fizeram um único celeiro.
É preciso partilhar os dons, é preciso dinamizar. Para quem pensa só em si resta somente a estagnação. É preciso frutificar os dons.
Peça ao Senhor a graça de fazer a experiência do amor infinito, que divide, que cura e transforma sua história.
Dá-me, Senhor, a graça de aprender partilhar. Amém!
(Buscai as coisas do alto).
Quem gostou tenho certeza que vai compartilhar
O irmão acordou na manhã seguinte e começou a pensar: “Essa divisão não está justa, pois sou casado, tenho minha mulher e meus filhos. E eles vão crescer e poderão me ajudar. Mas meu irmão, coitado, ele é sozinho. E se ele não casar, não vai ter ninguém por ele. O certo é ele ganhar uma parte a mais que eu.” Levantou, foi ao seu celeiro, pegou um saco de arroz e colocou no celeiro do irmão. E assim foram vivendo: a cada colheita, um levava uma parte a mais para o outro. Só não entendiam como é que sempre ficava a mesma quantidade para cada um.
Uma bela noite, o relógio biológico se confundiu. Horário de verão e os dois se levantaram na mesma hora e se encontram no meio do caminho. Um olhou para o outro. Colocaram o arroz no chão, se abraçaram, e choraram. A partir daquele dia, fizeram um único celeiro.
É preciso partilhar os dons, é preciso dinamizar. Para quem pensa só em si resta somente a estagnação. É preciso frutificar os dons.
Peça ao Senhor a graça de fazer a experiência do amor infinito, que divide, que cura e transforma sua história.
Dá-me, Senhor, a graça de aprender partilhar. Amém!
(Buscai as coisas do alto).
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