Relembre o melhor e o pior da TV nesta semana
Por Janaina Nunes | Em Off – 8 horas atrás O que foi legal:
- A sequência de Carminha flagrando Max (Marcelo Novaes) com Nina (Débora Falabella), batendo o carro, tomando um porre e subindo no caminhão de lixo foi sensacional (com todos os gerúndios). Até a música do "congela" acompanhou o ritmo do veículo, dando a impressão que a megera estava numa montanha-russa. A música durou até um pouco a mais. Afinal, a cena pedia. Então, antes de dizer que o blog só elogia Adriana, dê uma olhada no capítulo.
-Muita gente já deve ter reparado que o remake de "Gabriela" não faz tanto barulho (nem tem a mesma audiência) quanto fez "O Astro", mas tem tido algumas cenas boas. A morte de dona Sinhazinha (Maytê Proença) e seu amante, assassinados por Jesuíno (José Wilker, marido da senhora) foi uma delas. É fato que o capítulo da morte foi dominado pelas interpretações de Wilker e Laura Cardoso. Uma dupla e tanto.
-Foi divertido ouvir Carla Vilhena dizer "casa, roupa lavada, comidinha da mamãããã" ao introduzir uma matéria sobre solteirões que demoram para sair da casa dos pais. Segundo uma pesquisa, isso ocorre com muito mais frequência em São Paulo do que em outras cidades do país. A "descontração" de Carlavirou hit e fez sucesso na redes sociais. Pior é que a reportagem está corretíssima.
- Mari Alexandre dizendo no "TV Fama" que não brigou com Fiuk. "Foi ele que brigou comigo", diz a ex-mulher de Fábio Jr. A repórter ficou com cara de "Ah, táááá". Como diz um amigo do blog, é cada coisa...
O que não foi legal:
- "Phantasmagoria", quadro novo do "Fantástico". Uma bobagem. Parece brincadeira de criança (lembra a Noites do Terror do Playcenter). Cria-se um clima assustador para desmentir a existência de fantasmas. Mas o problema mesmo está em outro fator: o tempo. Por que um quadro desses tem de durar 24 minutos? Tomara que tenha sido só na estreia.
- O blog gosta de "Carrossel". Apesar de não ter atuações surpreendentes, a novela é didática sem ser chata. O duro é ligar no SBT no fim de semana e ver as crianças no "Domingo Legal" (pela quarta vez!?) e depois no "De Frente com Gabi". Existe um revezamento dos pequenos nas atrações, claro, e é fácil de entender que o SBT queira pegar carona no sucesso da novelinha, mas está demais. As crianças gravam de segunda a sexta-feira, estudam e ainda têm de se desdobrar para participar dos programas da casa.
- A Gabriela de Juliana Paes. Continua faltando um brilho e um certo frescor na interpretação da atriz. E isso não tem nada a ver com a quantidade de vezes que a personagem aparece, sensualidade, beleza ou se ela está ou não inserida nas melhores histórias da trama (que são as paralelas). Não é preciso ser protagonista ou aparecer a todo momento numa história para brilhar (o blog vai citar apenas os exemplos de Zezé de "Avenida Brasil" e a Zarolha de Leona Cavalli do próprio remake). A Gabriela de Ju não está marcante.
-O "Na Moral" que falou do Culto das Princesas, promovido pela Sara Sheeva, filha de Baby do Brasil, e de poligamia com MC Catra. Não pela abordagem, mas o assunto em si que é muuuito batido. Quase todas as atrações já falaram exaustivamente do assunto, do "Superpop" (RedeTV!) ao "Muito +" (Band).
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