quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

TÊNIS FEMININO BRASILEIRO, APÓS MARIA ESTHER BUENO, SÓ ESPERANÇA, TODO ANO E TEMPORADA...

AUSÊNCIA FEMININA VOLTA A INCOMODAR

(estimada e sapiente seguidora - tudo se consegue quando unem-se vontade e ação: nós que já trabalhamos o tênis de campo, vejam que perfeito slice vai sair deste movimento. Inspire-se e comece seu ano novo, praticando esse belo esporte e, além de tudo, saudável...)

  • Divulgação/CBT

    Com os bons resultados conquistados no ano passado e as posições que ganhou no ranking, Ana Clara Duarte sonhava entrar no qualificatório do Aberto da Austrália para tentar quebrar o hiato de participações brasileiras entre as mulheres em Grand Slam, já que a última vez que isso ocorreu foi no Aberto dos Estados Unidos de 1993, com Andrea Vieira, também a última representante brasileira no top 100 do ranking WTA, em 1990.

    Com o insucesso na tentativa de Ana Clara Duarte, o Brasil chega mais uma vez sem contar com mulheres nem mesmo no qualificatório ou na chave do torneio juvenil, que também não tem nenhuma jogadora entre as cem melhores do mundo.

    “Está muito mais atrasado no feminino do que era o masculino. Conseguimos aumentar o numero de Futures e estamos calculando 25 eventos para essa ano. Fechamos um projeto da Lei de Incentivo fiscal com a Nestlé, que deu um problema e atrasou, mas temos um projeto de investimento com R$ 990 mil só para o feminino, atendendo a seis jogadoras”, afirma Jorge Lacerda, presidente da CBT, sobre a situação do tênis feminino no país.

Com três jogadores de simples na chave principal, quatro representantes no qualificatório, quatro duplistas e quatro juvenis, o tênis brasileiro terá na Austrália 15 tenistas, acompanhados de seis técnicos, já no início de um trabalho que conta com a Confederação Brasileira de Tênis (CBT) e também com o treinador de Thomaz Bellucci, Larri Passos.

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