A gente sabe que o que mata o amor é uma grande decepção, aquele golpe certeiro e fatal. Mas a desilusão também pode vir aos pouquinhos, em conta-gotas de frustrações. Uma palavra torta, um gesto hostil, um olhar distante. Uma mentira tola, uma promessa que nunca se cumpre ou um silêncio que beira o desprezo. É como cor viva que desbota gradualmente e perde todo seu viço.
Seja de forma repentina ou não, a decepção é o fenecer do amor.
Luciana Dimarzio
Lindo poema, o amor verdadeiro nunca morre, mas fica sob cinzas, parabéns!
ResponderExcluirIvone